segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Sete são presos por furtos de carteiras e celulares em festa Quadrilha de batedores vinha agindo em várias cidades, de acordo com a polícia.

Foto: Sentinelas do Apodi
A Polícia Militar prendeu uma quadrilha de batedores de carteiras e celulares que vinha agindo na cidade de Marcelino Vieira, durante o Jegue Folia. Sete pessoas foram detidas, em ação comandada pelo capitão Inácio Brilhante, juntamente com o GTO de Alexandria e Rádio Patrulha de Marcelino Vieira.
Primeiro, os policiais conseguiram prender dois homens após identificarem características físicas repassadas por vítimas. O chefe do bando, de acordo com a polícia, seria um cearense que reside em Catolé do Rocha. No momento da prisão, o mesmo estava portando uma mochila contendo vários celulares, carteiras de bolso e vários documentos das vítimas.
Após as duas prisões, outras cinco pessoas foram detidas, entre elas duas mulheres. A quadrilha era formada por paraibanos, cearenses e piauiense. A polícia conseguiu recuperar dez celulares de diferentes marcas e cinco carteiras de bolso.
O capitão Inácio Brilhante ressaltou que a ocorrência teve êxito graças ao empenho de todos os policiais envolvidos. A polícia acredita que esse bando vinha agindo em várias festas naquela região. Todos foram encaminhados a 8ª DRPC de Alexandria.
 Portal BO

1º lugar em Medicina tirou nota mil na redação e gabaritou português Álvaro Bergamaschi Novaes, de 17 anos, ficou com a média final de 865,99 no Enem, uma das mais altas no Sisu 2014

Desde que aderiu integralmente ao Enem, em 2011, a UFRJ optou por atribuir diferentes pesos às provas, de acordo com a carreira escolhida pelo candidato. A redação é a única que tem peso 3 para todos os cursos, mostrando a importância que a universidade confere ao exame escrito. Álvaro Bergamaschi Novaes conhece o valor de saber escrever bem. Seu texto recebeu a pontuação máxima, 1000, no Enem 2013.
O estudante de 17 anos ainda acertou todas as questões de Português e tirou 813,3 na prova de Linguagens, que tem peso 2 em Medicina, o mesmo de ciências da natureza, em que ele ficou com 753,1. Tamanho domínio da língua ajudou Álvaro Novaes a ficar com média final de 865,99, a mais alta de um dos cursos mais concorridos do Sisu.

Futuro médico, Álvaro Novaes tirou nota máxima na redação do Enem Gustavo Stephan / Agência O Globo
Futuro médico, Álvaro Novaes tirou nota máxima na redação do Enem Gustavo Stephan / Agência O Globo
Ele conta que teve facilidade em escrever sobre o tema “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil”, cobrado pela banca. O garoto nota 1000 lembra a importância de planejar as diferentes etapas da dissertação (introdução, desenvolvimento e conclusão) e de apresentar uma proposta de intervenção, um dos critérios de correção da redação do Enem.
— Costumo fazer o planejamento de texto no rascunho. Foi um dos mais rápidos que fiz, pois já tinha as ideias na cabeça. O grande segredo desse tema era apontar limitações da atual lei. Meu professor ensinou: “Se não há um problema, problematize e depois resolva”. A nota de Português também contribuiu para minha média ficar mais alta, porque tem peso 2 — observa Álvaro, que fala sobre sua motivação para estudar Medicina. — Não escolhi a profissão pelo dinheiro, mas para poder ajudar o mundo ao meu redor.
E ele não precisou estudar em cursinho pré-vestibular para alcançar esse resultado. Além disso, fazia trabalho voluntário como monitor de Matemática do Projeto de Educação Comunitária da Escola Parque (Pecep), colégio em que estudou desde a 5ª série. Álvaro fez 853,7 pontos em Matemática no Enem. A nota 807,4 em ciências humanas completou o ótimo desempenho do rapaz no exame nacional. As duas provas têm peso 1 para Medicina.
Filho de jornalistas, o jovem herdou dos pais o dom da escrita. Mas ele conta que foi preciso aperfeiçoar o talento. Seguiu os conselhos dos professores e de sua irmã, Bárbara, que trabalha com Cinema e se formou recentemente em Rádio e TV na Escola de Comunicação da UFRJ, com nota 10 na monografia final:
— Não escrevi tão bem desde sempre. No 9º ano, fiz uma redação para a escola e tirei nota 6. O professor chamou um a um para conversar. A partir daí, passei a me dedicar e estudar mais. Minha irmã tinha tirado nota máxima na redação do Enem e sempre falou para ler jornal e ficar informado sobre os acontecimentos. Na mesa do almoço e do jantar, meus pais sempre comentam as notícias do dia. Toda a estrutura da escola, dos amigos e o apoio da minha namorada ajudaram nos estudos.
Agora, Álvaro vai colocar seu talento e sua vocação para a Medicina a serviço das pessoas. Só está em dúvida se será mesmo no Rio. Apesar de ter se saído muito bem na UFRJ, ele aguarda o resultado do vestibular da Fuvest, de São Paulo, que sai no início de fevereiro. O estudante pensa em ir para a USP. Vá aonde for, seus futuros pacientes terão a certeza de encontrar um médico de coração com domínio pleno da palavra:
— O lado humanitário da Medicina me atrai muito mais do que o financeiro.

Segundo O Estadão, Henrique Alves e Fábio Faria também foram fazer implante capilar em Recife

Débora Bergamasco, Enviada especial/ Recife – O Estado de S.Paulo
O médico, acostumado com pacientes do alto escalão político que prezam pela discrição, recomendou a Renan que chegasse ao hospital Memorial São José para ser internado às 6 horas da manhã, horário em que o local tem menos movimento. A reserva para o senador no bloco cirúrgico foi devidamente disfarçada sob um codinome, para não alertar quem manuseasse o livro de entrada.
Porém, Renan contrariou a sugestão e chegou às 10 horas. Aí entra o azar: naquele dia, o cantor Reginaldo Rossi estava internado no mesmo hospital e o local estava cheio de jornalistas para acompanhar o estado de saúde do artista.
Basto, 56 anos, é quem detalha o episódio. O médico tem como pacientes, além do presidente do Senado, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o deputado federal Fábio Faria (PSD-RN), o ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro, o ex-ministro José Dirceu e tantos outros que ele não revela a identidade – desde o recesso de fim de ano, quatro nomes da política receberam cabelos novos. Pesquisa de mercado indica que o procedimento não sai por menos de R$ 15 mil.
Robinson e Fábio (pai e filho) trabalhados no implante capílar
Robinson e Fábio (pai e filho) trabalhados no implante capilar
Clientela. A fama de Basto entre os poderosos começou quando seu amigo José Múcio redesenhou a cabeleira, época em que era ministro das Relações Institucionais do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O Múcio estava muito angustiado com isso (calvície). Eu vivia conversando com ele nas reuniões de família e dizia: ‘Rapaz, você precisa fazer (o transplante), você é muito visado nacionalmente’, mas ele dizia: ‘Eu tô louco pra fazer, mas eu me pelo de medo’. E fez. Ele evoluiu tanto espiritualmente, ficou tão feliz que acabou sendo um divulgador do meu trabalho e faz isso com naturalidade”, explica Basto.
‘Bocão’. Influenciado por Múcio, José Dirceu foi seu segundo garoto-propaganda de peso – e veio a público porque a operação do ex-ministro também “vazou” na imprensa. “As coisas vazam. Com o Dirceu aconteceu porque ele confidenciou a João Paulo (Lima e Silva, então prefeito do Recife) que ia fazer o transplante comigo. Dirceu fez direitinho: chegou às seis da manhã no hospital, o nome no livro de registros era outro”, lembra.
Enquanto Dirceu estava na sala do pré-operatório conversando com o médico e tendo a cabeça riscada com canetinha, para indicar onde seriam implantados os folículos capilares, o telefone de Basto tocou. Era um repórter, querendo confirmar se Dirceu seria operado por ele.
Henrique foi ajeitar a careca
Henrique foi ajeitar a careca
“Eu disse: ‘Meu amigo, não posso falar com você agora não, me dê um minuto, por favor’. Aí desliguei o telefone, continuei o meu trabalho, mas saí da sala aperreado. Pensei: ‘Como é que eu vou dizer para esse homem que a história já vazou?’ Pensei: ‘Não vou dizer é nada’. E fui operar. Quando acabou a cirurgia, já era aquele festival no hospital, uma loucura. Mas foi o nosso amigo João Paulo que abriu o bocão.”
Quando procurou Basto, o hoje presidiário José Dirceu pediu o que pedem quase todos os homens que o procuram: “muito cabelo e aparência natural”. “Dirceu queria manter as entradas, mas queria encher o cabelão para dar uma remoçada”, conta o médico.
Fonte: Estadão

Mulher usa henna, precisa amputar por forte alergia e pais pedem que ela receba injeção letal para matá-la

Uma paquistanesa estava prestes a se casar quando enfeitou seu corpo com a famosa tatuagem de henna.
O alerta surgiu após o médico Imran Ansari, do Hospital Universitário Aga Khan, no Paquistão, relatar o caso. Ela havia aplicado a tatuagem nos braços e nas pernas durante dois ou três dias seguidos e uma vermelhidão e intensa coceira começou a aparecer. Os produtos químicos se espalharam por sua perna e ela precisou dar entrada com urgência ao hospital.
Os médicos disseram que ela teve uma fortíssima alergia aos produtos químicos usados na henna e que não havia outra saída a não ser amputar seus membros, antes que os produtos tóxicos caíssem na corrente sanguínea e ela morresse lentamente. Ao que tudo indica, os pais não concordaram com isso e pediram que o médico dessem uma injeção letal que pudesse matá-la sem dor e o mais rápido possível.
Os relatos, que não possuem confirmação oficial por parte do governo paquistanês, garante que o médico deu a injeção e começou a divulgar o caso, pedindo que noivas não usassem o produto como adorno corporal de casamento. A notícia foi reproduzida por inúmeros portais em mais de 15 línguas.
O que há de verdade?
A henna é um tipo de planta que produz flores. As folhas transformadas em pó são usadas como “tatuagem” em diversas partes do mundo, especialmente em países islâmicos e indus. A moda de enfeitar a noiva se estende pelo Paquistão, Marrocos, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Índia, Bangladesh, etc.
Usar henna faz parte de um ritual com a intenção de trazer bênçãos e prosperidade, além de alegria por deixar a mulher mais bonita. A henna de forma natural tem baixíssimo risco de provocar alergias sérias, embora o risco exista e seja uma realidade.
O problema, no caso, é que alguns fabricantes do produto adicionam substâncias nocivas como para-fenilenodiamina (PPD), o-aminofenil e fenol, para deixar o produto com cor ainda mais escura ou permitir uma leve coloração.
O PPD, por exemplo, é usado em corantes para cabelos de forma permanente, mas não é recomendado para tinturas não-permanentes, como a henna. Algumas pessoas que usam henna contendo PPD podem desenvolver alergias e ficar com a pele muito sensível.
Essas substâncias misturadas com a henna podem provocar bolhas, erupções cutâneas, ardor, inchaço da garganta, confusão mental, queda na pressão arterial, etc. Quem já tem uma sensibilidade mais aguçada a estas substâncias, pode ter reações ainda mais graves.
O FDA, que é o órgão americano que controla medicamentos e cosméticos, com o mesmo tipo de atuação da ANVISA aqui no Brasil, afirma que a henna só pode ser usada em tinturas de cabelo e nunca na pele. O FDA ainda abordou que alguns fabricantes ou esteticistas usam aditivos para deixar o produto ainda mais negro, por tanto, adulterando suas propriedades, o que pode levar a sérios ferimentos.
O Veredicto
Usar a henna natural e de forma sensata, pode ser uma boa alternativa para tingir cabelos ou produzir lindas figuras na pele. O cuidado deve ser feito, especialmente evitando usando estes produtos em profissionais na rua ou em outros países onde a preparação já está feita em um pote e você não pode nem ver a embalagem, bem como dados do fabricante.
É importante salientar que um teste de alergia feita na pele é fundamental para garantir que não terá o corpo todo repleto de bolhas ou precise de ajuda médica.

Viatura da PM capota e deixa policial ferido em Monte Alegre Apesar do susto, o militar foi socorrido e passa bem, de acordo com a própria polícia.

Um policial miliar ficou ferido, na manhã desta segunda-feira (13), após a viatura em que ele estava capotar na BR 101, no município de Monte Alegre, na região Agreste. De acordo com a própria polícia, o veículo teria capotado após o pneu estourar e o motorista perder o controle.
O policial ferido foi o soldado J. Mendes, lotado no 8º Batalhão da Polícia Militar, no município de Goianinha. Ele teve ferimentos na cabeça, mas foi socorrido e passa bem. Além do pneu ter estourado, a polícia afirma que a pista estava molhada e, por isso, o motorista não conseguiu controlar o carro.
 Portal BO